REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais pt-BR revista@direito.ufmg.br (Rosali Ramos Diniz) ati@direito.ufmg.br (Assessoria de Tecnologia da Informação) Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 OJS 3.2.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 EXPEDIENTE https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2603 Tereza Cristina Sorice Baracho Thibau, Lucas Carlos Lima, Rosali Ramos Diniz, Stephanie Ferreira de Melo Andrade, Maria Alice Soria da Cunha, Vítor Gandelman Prando, Sofia Araújo Oliveira Pereira Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2603 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 O SISTEMA DE ASILO DA UNIÃO EUROPEIA E AS CRIANÇAS DESACOMPANHADAS: ENTRE A PROTEÇÃO E O CONTROLE MIGRATÓRIO - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p17 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2611 <p>O presente artigo trata de analisar as políticas<br>adotadas pelo sistema de asilo da União<br>Europeia e como estas se aplicam à proteção<br>das crianças desacompanhadas que migram<br>de forma forçada de um país terceiro para a<br>União Europeia, haja vista sua vulnerabilidade<br>frente aos riscos que enfrentam. Para tanto, foram<br>utilizados o método de abordagem dedutivo,<br>e a técnica de pesquisa bibliográfica, com<br>a utilização de marcos teóricos como Bhabha<br>e Jubilut, e documental com documentos disponibilizados<br>pela própria União Europeia em<br>seus sites oficiais. Assim, primeiramente será<br>tratado acerca do atual contexto migratório<br>infantil de países terceiros para a União Europeia,<br>especificamente das crianças que migram<br>desacompanhadas. Posteriormente, serão<br>abordadas as políticas migratórias do Sistema<br>Europeu Comum de Asilo, dando destaque ao<br>Regulamento de Dublin III, que traz regras<br>para a definição do Estado Membro responsável<br>pelo processamento do pedido de asilo,<br>em seguida, será analisado o funcionamento<br>do sistema comum de asilo sob a ótica da proteção<br>das crianças desacompanhadas. Por fim,<br>conclui-se que não obstante a política migratória<br>da União Europeia se fundamentar em<br>princípios de direitos humanos, ela estabelece<br>um sistema de proteção que é utilizado como<br>instrumento de controle migratório.</p> Aline Beltrame de Moura, Carla Lerin Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2611 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 AS ORIGENS DA SOFT LAW E A INSUFICIÊNCIA DAS SUAS DEFINIÇÕES EM FACE AO DIREITO INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEO - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p43 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2616 <p>As raízes da soft law são muito antigas e podem<br>ser identificadas dentro de uma episteme<br>jurídica pluralista onde o fazer jurídico não<br>era, ainda, concentrado na figura do Estado.<br>Com a afirmação do Estado moderno e a<br>centralização da produção normativa, a soft<br>law passa a ser classificada como uma tipologia<br>normativa não vinculante e, portanto,<br>contextualizada fora do estudo jurídico. O<br>fato é que os instrumentos de soft law são<br>amplamente utilizados na contemporaneidade<br>tendo inclusive contribuído em grande medida<br>à formação do atual direito internacional.Assim,<br>o presente artigo investiga as diferentes<br>definições doutrinárias da soft law e demonstra<br>como estas são absolutamente insuficientes<br>a lograr os fins e a conexidade desta categoria<br>aos objetivos e fontes tradicionais do sistema<br>normativo internacional.<br>Este trabalho é inédito porquanto aponta-se<br>uma alternativa às atuais definições da soft<br>law além de mapear, ainda que sem objetivos<br>de completude, a conexidade desta categoria<br>ao modelo de produção tradicional do direito<br>internacional. A metodologia utilizada é a jurídico-<br>dogmática possibilitando uma investigação<br>de caráter descritivo e propositivo.</p> Amina Welten Guerra Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2616 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 O USO DE SMART CONTRACTS EM CONTRATOS ADMINISTRATIVOS E A ÉTICA NA GOVERNANÇA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p61 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2618 <p>A contratação pública constitui forma essencial<br>para o fornecimento de bens e serviços<br>públicos. Hoje o formato eletrônico dos<br>procedimentos da Administração Pública<br>viabiliza progresso e crescimento econômico,<br>modelo mundialmente utilizado no combate à<br>corrupção. Questiona-se como o uso do smart<br>contract contribui para a efetividade ética nos<br>procedimentos da contratação pública, especialmente<br>a partir da Lei n. 14.133/2021.<br>Objetiva-se demonstrar como essa tecnologia<br>pode fornecer elementos estruturais para que<br>se possa debater sobre sua aplicabilidade na<br>contratação pública, não apenas reduzindo o<br>tempo do procedimento, como melhorando o<br>desempenho do contrato. O tipo de pesquisa é<br>predominantemente teórico embora também<br>se utilize em um segundo momento de elementos<br>empíricos. Os métodos utilizados tem<br>abordagem qualitativa de natureza aplicada e<br>objetivos prescritivos, predominando a lógica<br>indutiva, embora a hipotético-dedutiva também<br>se faça necessária, com procedimento de<br>levantamento bibliográfico-documental e de<br>casos emblemáticos. Identificou-se a possibilidade<br>de interoperabilidade do sistema, viabilizando<br>a participação eletrônica e aumentando não apenas a participação do cidadão no<br>certame como um monitoramento e auditoria<br>mais transparente e sustentável, promovendo,<br>assim, a ética contratual e da governança estatal.</p> Carla Noura Teixeira, Agatha Gonçalves Santana Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2618 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 DIREITO PÚBLICO COMPARADO: OBJETO, CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES NA DEFINIÇÃO DA AUTONOMIA DO CAMPO - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p93 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2622 <p>O presente trabalho parte da premissa de que a prática do direito comparado só poderá alcançar níveis sofisticados de investigação quando a teoria da comparação jurídica estiver minimamente sedimentada na academia brasileira. Neste sentido, a pesquisa comparada em direito público se ressente de um estudo teórico mais rigoroso. Com o intuito de contribuir neste sentido, esta pesquisa questiona se há, de fato, uma autonomia do direito público comparado dentro dos estudos jurídicos comparados. Para isso, e adotando um processo metodológico descritivo e analítico e um método hipotético-dedutivo, busca-se identificar se o campo possui objeto, característica e finalidades próprias. Após este primeiro momento, intenta-se demonstrar como a definição de cada um desses elementos contribui para uma melhor produção do conhecimento jurídico.</p> Deo Campos Dutra Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2622 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 SEGURANÇA JURÍDICA, PREVISIBILIDADE E FLEXIBILIDADE: UMA LEITURA DO ARTIGO 23 DA LINDB - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p113 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2624 <p>O artigo 23 do Decreto-lei n º. 4.657/1942 (Lei<br>de Introdução às Normas do Direito Brasileiro-<br>LINDB), incluído pela Lei 13.655/2018,<br>concretizou legislativamente o postulado da<br>segurança jurídica tanto como dever de resguardo<br>de situações jurídicas consolidadas<br>quanto de oferecimento de meios de tutela<br>para conflitos jurídicos futuros, oferecendo<br>uma margem de alteração necessária para o<br>desenvolvimento do Direito posto e o cumprimento<br>dos objetivos institucionais do Estado<br>de Direito. Em suma, a análise do artigo 23 da<br>LINDB permite compreender contemporaneamente<br>a segurança jurídica tanto sob o aspecto<br>de previsibilidade quanto sob o aspecto de flexibilidade.<br>O aspecto da previsibilidade configura-<br>se mediante a identificação da dinâmica<br>do ponto de vista interno dos agentes do sistema<br>em sua prática internalizada e nas situações<br>consolidadas advindas dessa prática. Por<br>outro lado, o aspecto da flexibilidade afigura-<br>-se pela identificação das diretivas correspondentes<br>ao programa normativo e ao planejamento<br>orientadoras do ordenamento jurídico<br>no enfrentamento das novas situações e conflitos<br>humanos que se apresentem. A conjugação<br>de ambos os aspectos implica compreender a<br>segurança jurídica sob uma matriz de continuidade<br>– conservadora como é próprio da<br>noção de Estado de Direito, mas abrindo-lhe<br>às portas para renovação. Eminentemente descritivo,<br>o presente trabalho busca identificar<br>a relevância do novel dispositivo e o peso da segurança jurídica enquanto postulado normativo<br>aplicativo na tomada de decisões e no<br>desenvolvimento do Direito enquanto prática<br>social, influenciando o labor interpretativo e<br>adjudicatório dos participantes da dinâmica<br>do discurso jurídico, resguardando os interesses<br>dos particulares.</p> Eduardo Rocha Dias, Fábio Lopes Alfaia Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2624 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 DOLO COMO VONTADE? UMA DEFESA DO DOLO COMO REPRESENTAÇÃO - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p141 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2626 <p>A fronteira entre o dolo eventual e a culpa<br>consciente é um problema central do direito<br>penal. Também na prática penal a (difícil)<br>distinção entre uma e outra modalidade de<br>imputação subjetiva tem um extraordinário<br>significado. O impulso para o enfrentamento<br>dessa problemática foi dado a partir da confrontação<br>de duas diferentes perspectivas: por<br>um lado, aquela fronteira se construiu com<br>base no querer; isso foi o que defendeu, e ainda<br>defende, a literatura científica volitivista.<br>Por outro, a fronteira entre o dolo e a culpa<br>foi estabelecida apenas com base na representação<br>do agente, isso foi o que defendeu, e ainda<br>defende, a literatura científica cognitivista.<br>Para a correta compreensão desse embate,<br>o artigo discute a estrutura do crime doloso<br>para e após constatar a insustentabilidade do<br>conceito volitivo de dolo, é apresentada uma<br>proposta cognitiva de dolo.</p> Eduardo Viana Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2626 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 ENTRE O SISTEMA DE JUSTIÇA TRADICIONAL EM ÁFRICA, DIREITOS HUMANOS, CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E CONVENCIONALIDADE - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p161 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2628 <p>Este artigo tem como objetivo fulcral perceber<br>o funcionamento do sistema de justiça tradicional<br>levada a cabo pelos tribunais comunitário,<br>que por um lado, oferece uma justiça<br>célere, acessível, menos burocrática, confiável<br>e que não requer custos econômicos exorbitantes<br>para a população rural, especialmente<br>em países como Angola, Cabo-verde, Guiné-<br>-Bissau e Moçambique. Todavia, questiona-se<br>os limites processuais e materiais relativo a algumas<br>decisões, que extravasavam o conteúdo<br>das normas fundamentais ou dos direitos humanos<br>e que por outro lado, fere às questões<br>concernente ao devido processo legal. Nesta<br>senda, o artigo busca intercalar e sugerir aplicação<br>razoável do princípio de duplo grau de<br>jurisdição e mecanismo de controle de legalidade<br>mínima, e controle de constitucionalidade,<br>através de um diálogo institucional. Isto<br>no plano interno, e o em segundo momento,<br>propor controle de convencionalidade em caso<br>de omissão dos Estados.</p> Ercílio Neves Brandão Langa, Arménio Alberto Rodrigues da Roda Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2628 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 CONSUMER PROTECTION IN ONLINE MARKETPLACES - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p183 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2630 <p>This article intended to analyse the<br />consumer protection afforded by Art. 6.3<br />of the EU’s Digital Services Act. This legal<br />provision targets platforms acting as online<br />marketplaces, as defined by the DSA as<br />intermediation services facilitating contracts<br />between traders and consumers, and creates a<br />safe harbour for those platforms, exempting<br />them from liability in certain cases. While all<br />online marketplaces have certain obligations<br />that they should be held accountable for,<br />some platforms, besides these obligations,<br />exert significant control and influence<br />over the provision of products or services.<br />Consequently, this study delves into when<br />and how such intermediation platforms could<br />be held liable for infringements committed<br />by sellers on their platform or for breaches<br />of contract by the sellers. Additionally, it<br />examines how certain Member States of the<br />European Union are addressing the platforms’<br />liability for breaches of contracts they did not<br />directly enter into.</p> Esther Arroyo Amayuelas Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2630 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 A PANDEMIA DE COVID-19 E SEUS IMPACTOS NA PRISÃO NO CONTEXTO NEOLIBERAL - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p197 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2617 <p>O presente artigo tem como escopo problematizar<br>os impactos da pandemia de Covid-19<br>nas prisões no contexto neoliberal. Tal esforço<br>teórico, procedido mediante revisão bibliográfica<br>interdisciplinar e também pela análise de<br>dados sobre os efeitos da pandemia nos cárceres<br>brasileiros, os quais foram obtidos junto<br>ao observatório Infovírus, está organizado em<br>três capítulos, nos quais serão examinados,<br>respectivamente, a pandemia de Covid-19<br>e o fortalecimento da política de morte que<br>sempre norteou o campo prisional; as funções<br>reais do dispositivo prisão; e a dinâmica que<br>envolve a prisão no contexto neoliberal.</p> Felipe Lazzari da Silveira Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2617 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 ARCHIVAL INSTITUTIONS AND COPYRIGHT IN KOREA - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p219 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2619 <p>Archiving copyrighted materials is often mandated<br />to preserve them for years to come, and<br />especially when handling digital materials<br />created in formats, or housed on media, that<br />are likely to become obsolete. The predominant<br />parts of the archives are unpublished<br />works. In order for archiving institutions to<br />gather, house and preserve mass collection of<br />copyrighted resources, they need to be wise<br />enough to comply with copyright law. The<br />copyright law issues surrounding archiving<br />institutions have arisen out of disputes over<br />the relationship among authors, archiving<br />institutions, and users of archives. The Korean<br />copyright law has already had first sale<br />doctrine, limitation to copyright protection<br />for reproduction and/or public transmission<br />of libraries, etc. temporary copying exception,<br />fair use exception, exploitation of cultural facilities<br />exception, and database right. On the<br />other hand, it lacks PLR scheme, ECL system,<br />and text and data mining exception. In terms<br />of ECL system and text and data mining exception,<br />a bill on the Korean Copyright Act<br />was submitted to the Korean National Assembly<br />in order to newly insert ECL in 2021. Especially,<br />revision of the Korean Copyright Act<br />needs to be made to introduce text and data<br />mining exception because the fair use doctrine<br />has not been used by the Korean courts so far<br />and because collected data are commonly used<br />to train models to generate similar archives by<br />using AI technology. In addition, archiving<br />institutions need to take into account moral<br />rights of authors in archiving copyrighted materials.</p> Gyooho Lee Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2619 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 INTERPRETAÇÃO DO ARTIGO 26 DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE ANGOLA: VISÃO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p237 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2621 <p>A Constituição da República de Angola (CRA)<br>é inovadora em matéria dos Direitos, Liberdades<br>e Garantias Fundamentais, porquanto,<br>sedimenta os seus pilares no princípio da dignidade<br>humana, conforme plasmado no artigo<br>1.º da Carta Magna. O presente artigo procura<br>fazer uma interpretação jurídico-hermenêutica<br>do artigo 26º da CRA à luz dos parâmetros do<br>Direito Internacional dos Direitos Humanos.<br>Portanto, os direitos fundamentais constituem<br>actualmente, um dos pilares de sustentação do<br>Estado Democrático e de Direito, sendo para<br>efeito, o coração da soberania do Estado. Assim,<br>partir dos direitos, o Estado abre-se a universalização<br>e internacionalização em matéria<br>de protecção, defesa e garantia da Pessoa Humana<br>e sua Dignidade em qualquer circunstância<br>ou condição em que se encontre.</p> João A. Francisco Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2621 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 SOBRE A SIGNIFICAÇÃO HERMENÊUTICA E RETÓRICA DE CÍRCULO HERMENÊUTICO (HERMENEUTISCHE ZIRKEL) NO DIREITO - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p267 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2627 <p>O artigo expõe aspectos essenciais da hermenêutica<br>como campo teórico partindo da<br>filologia e da hermenêutica bíblica. Na modernidade,<br>a reviravolta hermenêutica como metodologia<br>em Schleiermacher e Dilthey e, na<br>contemporaneidade, sua radicalização como<br>ontologia em Heidegger e Gadamer, quando<br>passa a assumir autonomia como corrente de<br>pensamento. Nessa passagem de exegese textual<br>para a condição de filosofia hermenêutica,<br>é apresentada como uma teoria da compreensão<br>em sentido geral. Em seguida, a perspectiva<br>hermenêutica é colocada em confronto<br>com a retórica. A hipótese adotada no artigo<br>é a de uma crítica retórica e hermenêutica à<br>dogmática jurídica que, a despeito de tratar da<br>linguagem, padece de um ontologismo e não<br>admite que a linguagem constitui o ser, ser que<br>está “lá” à frente, coisa, objeto, fato, verdade.<br>A abordagem parte de uma metodologia retórica,<br>que se afasta da teoria do conhecimento<br>tradicional pelo modo etnometodológico de<br>abordar o direito, mediante uma atitude de<br>desconfiança às teorias com pretensões explicativas<br>sistêmicas ou totalizadoras. Nesse<br>contexto, o objetivo do presente artigo é definir<br>o significado de círculo hermenêutico e<br>apresentar uma crítica retórica ao seu modo<br>de aplicação no âmbito jurídico.</p> João Maurício Adeodato, André Quintela Alves Rodrigues Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2627 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 VARIÁVEIS SIGNIFICATIVAS NA PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO COMO FORMA DE VIOLÊNCIA - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p289 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2633 <p>Este artigo, discorre sobre corrupção como<br>forma de violência, inicialmente explanando<br>a violência em um espectro mais amplo, e da<br>mesma forma o conceito de corrupção, notando<br>pontos de convergência entre tais conceitos,<br>de modo a observar a inserção da corrupção<br>como forma de violência. A partir daí<br>delimitamos o objeto de pesquisa deste artigo,<br>numa abordagem da corrupção no setor público,<br>praticada por agentes públicos. Assim analisamos,<br>que elementos subjetivos integram e<br>interferem nas diversas formas de corrupção,<br>especialmente aquela por nós delimitada. Desse<br>modo analisamos antecedentes historiográficos<br>da violência, sem deixar de trazê-los para<br>os dias atuais. A seguir tecemos indagações sobre<br>que aspectos políticos e sociais, bem como<br>da fenomenologia humana, são importantes<br>para o aumento da corrupção, levantando a<br>seguir aqueles que possam ser relevantes no<br>seu enfrentamento. Foi fundamental para esta<br>pesquisa, a análise do Índice de Percepção da<br>Corrupção de 2021, elaborado pela Transparência<br>Internacional, correlacionando-se<br>estes dados com os conceitos e variáveis apresentados<br>pelo Escritório de Drogas e Crimes das Nações Unidas (United Nations Office on<br>Drugs and Crime – UNODC), além das observações<br>decorrentes do trabalho realizado pelo<br>Ministério Público Federal no território brasileiro<br>e do Tribunal de Contas da União, outro<br>órgão brasileiro que diligencia e enfrenta<br>a corrupção como tarefa institucional. Desta<br>forma abordamos a corrupção, numa perspectiva<br>conceitual, classificatório e dialogal com<br>a violência e outras variáveis achadas importantes<br>para este estudo. Consideramos uma<br>amostra que entendemos como significativa,<br>entre os países pesquisados pela Transparência<br>Internacional, fazendo-se um estudo de revisão<br>bibliográfica, por meio de uma abordagem<br>conceitual e quanti-qualitativa, de modo que<br>se buscou discutir elementos antecedentes e<br>consequentes da corrupção, e estratégias entendidas<br>efetivas para o seu enfrentamento.</p> José Paes de Santana, Nefi Cordeiro Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2633 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 I CENSIMENTI ROMANI E IL CASO DEI PROLETARII - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p321 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2634 <p>Si considera il modo con il quale erano<br />compiuti i censimenti a Roma. Si esamina<br />specificamente il caso dei proletarii, che non<br />avevano interesse particolare a essere censiti,<br />sia perché normalmente non intendevano<br />votare nei comizi centuriati, ove il loro voto<br />aveva un valore marginale, sia a causa delle<br />spese e delle difficoltà cui dovevano andare<br />incontro per recarsi a compiere la professio<br />nella capitale, se abitavano fuori Roma.<br />D’altronde anche i censori non dovevano<br />cercare di censirli con particolare attenzione,<br />dato che essi non prestavano servizio<br />nell’esercito, né pagavano il tributo. Del resto,<br />la regola che disponeva la vendita in schiavitù<br />degli incensi era probabilmente caduta in<br />desuetudine già dal V secolo a.C. Questo<br />creava molte imprecisioni nei censimenti<br />romani e apriva la possibilità ad abusi.</p> Lorenzo Gagliardi Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2634 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 CRIANÇAS E ADOLESCENTES LGBTQIA+: A TUTELA JURÍ- DICA DA IDENTIDADE À LUZ DA DOUTRINA DA PROTEÇÃO INTEGRAL - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p329 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2636 <p>O presente estudo tem por objetivo a análise<br>da possibilidade de exercício de direitos relacionados<br>à identidade de gênero por crianças<br>e adolescentes LGBTQIA+, a partir dos ditames<br>da doutrina da proteção integral. Nessa<br>ótica, a criança e o adolescente não são mais<br>considerados como personagens secundários<br>e despidos de autonomia, mas reconhecidos<br>como pessoas em desenvolvimento destinatárias<br>de tutela prioritária. Todavia, as regras<br>de capacidade, como atualmente codificadas,<br>mostram-se insuficientes para as questões que<br>envolvem direitos existenciais de pessoas que<br>não atingiram a maioridade e em dissonância<br>em relação à doutrina da proteção integral.<br>Diante disso, revela-se necessário repensar o<br>estatuto jurídico das (in)capacidades a partir<br>do princípio da autonomia progressiva e do<br>direito à participação, em prol da redução das<br>vulnerabilidades e da promoção da dignidade<br>de indivíduos oprimidos e invisibilizados.</p> Lygia Maria Copi Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2636 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 EXISTE LUGAR PARA A AMIZADE NA POLÍTICA? - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p353 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2638 <p>O presente ensaio analisa como o conceito de<br>amizade pode ser utilizado adequadamente<br>por uma concepção não-populista - em especial<br>não-fascista – da política, se abandonarmos<br>a ideia de que a política só se constitui<br>por oposição ao inimigo. Para isso, irei partir<br>da análise da peça Filoctetes, de Sófocles, para<br>resgatar em seguida o conceito aristotélico de<br>amizade e sua função na polis e contrapô-lo<br>ao conceito de Carl Schmitt, demonstrando, a<br>partir de Freud e de la Boétie, como a tirania<br>pressupõe ao mesmo tempo a violência e a desigualdade<br>(que anulam a amizade).</p> Marcelo Galuppo Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2638 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 THE UNIVERSE OF HUMAN RIGHTS - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p371 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2641 <p>Human rights have encountered many<br />challenges in their several centuries-old<br />history. Especially since on the political level<br />they are often instrumentalized by the States.<br />Uncertainty reigns in philosophy. We do<br />not know their foundations very well: is it<br />Nature, God, Reason? Various authors have<br />pointed out the incompatibility between the<br />universality of human rights and cultural<br />differences, from 18th century European<br />counterrevolutionaries to Nazi jurists. Claude<br />Lévi-Strauss himself warned Unesco of this<br />in the aftermath of the Second World War.<br />However, the twentieth and twenty-first<br />centuries made it possible to overcome these<br />uncertainties. The case law of the various<br />international and national courts on crimes<br />against humanity allows us today to formulate<br />more precise definitions of the universality of<br />human rights, even if it is sometimes difficult<br />to articulate them with the minority rights and<br />the rights of indigenous peoples.</p> Norbert Rouland Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2641 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 LEGISLADORES ECONOMISTAS: O EMPREGO DA ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO NA ELABORAÇÃO DAS LEIS - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p401 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2640 <p>O artigo investiga como a análise econômica<br />do direito (AED) pode ser útil aos legisladores.<br />Parte-se da premissa de que os legisladores que<br />escolhem legislar realizam uma escolha racional.<br />Após uma breve explicação sobre a AED,<br />passa-se ao seu emprego para entender o processo<br />de elaboração da legislação. Na sequência,<br />aplica-se a AED para explicar as escolhas<br />legislativas quanto às formulações textuais das<br />normas. Na técnica legislativa, lê-se que as leis<br />devem ser claras, simples e de fácil cumprimento<br />pelos cidadãos. Porém, o emprego da<br />AED sugere outras leituras, evidenciando que<br />as escolhas legislativas dependem de vários parâmetros.<br />A metodologia empregada é a uma<br />revisão de literatura, em pesquisa de natureza<br />descritiva e exploratória, a partir do método<br />hipotético-dedutivo. O resultado vai no sentido<br />de que o aperfeiçoamento do processo de<br />elaboração das leis gera um maior custo ex<br />ante para os legisladores, mas gera uma redução<br />dos custos ex post que mais do que compensa<br />o custo inicial, pelas razões explicadas.</p> Roberta Simões Nascimento Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2640 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 ESTADO DE DIREITO E RESPONSABILIZAÇÃO NA AMÉRICA LATINA: A INVALIDADE DAS NORMAS DE IMPUNIDADE NA JURISPRUDÊNCIA INTERAMERICANA E OS DESAFIOS DO CONSTITUCIONALISMO APÓS AS TRANSIÇÕES DAS DITADURAS MILITARES - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p425 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2639 <p>Este artigo investiga como os sistemas jurídicos<br />latino-americanos têm lidado com os<br />desafios de se acercar do ideal normativo do<br />Estado de Direito após as experiências autoritárias<br />da segunda metade do século XX, especialmente<br />das denominadas Ditaduras Institucionais<br />das Forças Armadas. Utiliza-se da<br />Sociologia Histórica do Direito como método<br />de abordagem, e da dedução como método de<br />procedimento, ancorada em técnicas de pesquisa<br />de revisão de literatura e análise crítica.<br />Nesse sentido, busca-se identificar como as democracias<br />latino-americanas enfrentaram as<br />violações do Estado de Direito pelos regimes<br />autoritários, com ênfase na responsabilização<br />dos agentes de Estado. Desenvolve-se a hipótese<br />de que, em geral, a presença e persistência<br />de normas de impunidade dos regimes autoritários<br />pregressos representam um entrave à<br />efetivação do Estado de Direito. Esse bloqueio<br />tem sido progressivamente confrontado na<br />região, sobretudo, desde o plano do Sistema<br />Interamericano de Direitos Humanos, mas<br />que se mantém na medida em que os países<br />– a exemplo do Brasil – resistem ao processo<br />de internalização do Direito Internacional dos<br />Direitos Humanos, contribuindo para a manutenção<br />da impunidade no cenário da justiça<br />de transição.</p> Rodrigo Luz Peixoto, Roberta Camineiro Baggio Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2639 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 PERSONA DIGITAL: A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO CIVILISTA DA EXPRESSÃO HUMANA POR MEIO DA AUTODETERMINAÇÃO INFORMATIVA DA PESSOA - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p459 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2637 <p>A pesquisa trata sobre os conceitos privatistas<br />da origem da proteção de dados pessoais por<br />meio de uma análise do direito comparado da<br />legislação europeia, em especial, analisando a<br />doutrina civilista e classificação dos direitos<br />de personalidade no âmbito digital. Nessa<br />perspectiva, questiona-se, estariam os dados<br />pessoais protegidos pela doutrina e legislação<br />sobre o conjunto informativo digital. Quanto<br />à hipótese verifica-se na pesquisa a análise sobre<br />a ampliação dos direitos de personalidade<br />por meio de uma quarta expressão conceitual.<br />A pesquisa objetiva uma abordagem sobre a<br />proteção de danos na Europa, sua relação com<br />a LGPD no Brasil, além dos aspectos privatistas<br />da autodeterminação informativa. O método<br />utilizado foi o hipotético-dedutivo, com<br />aprofundamento teórico por meio de pesquisa<br />bibliográfica em livros e nas bases de dados<br />disponíveis, em especial na base SciVerse Scopus.<br />Conclui-se que os padrões comportamentais<br />no âmbito digital proporcionam lastro<br />para uso indevido desses padrões, tornando<br />vulneráveis os direitos de personalidade e a<br />necessidade de ampliar a classificação das expressões<br />desses direitos.</p> Rodrigo Róger Saldanha, José Sebastião de Oliveira Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2637 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 MÍNIMO ESSENCIAL DE SEGURANÇA SUCESSÓRIA: CLÁUSULAS SOCIETÁRIAS LÍCITAS COM EFEITOS POST MORTEM NAS SOCIEDADES LIMITADAS - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p485 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2635 <p>O presente artigo tem por objetivo investigar<br />e apresentar cláusulas societárias lícitas com<br />efeitos post mortem que possam garantir um<br />mínimo essencial de segurança sucessória em<br />empresas limitadas. Pretende-se, pois, responder<br />ao seguinte problema de pesquisa: nas sociedades<br />limitadas, é possível a previsão lícita<br />e útil de cláusulas contratuais societárias que<br />contenham efeitos jurídicos para após o falecimento<br />de um dos sócios e que sejam capazes<br />de atuar conjuntamente com o regramento de<br />Direito Sucessório? A fim de buscar encontrar<br />respostas ao problema de pesquisa enfrentado,<br />o estudo terá como base a revisão bibliográfica<br />acerca da temática do falecimento de sócio<br />em sociedades limitadas e suas consequências<br />jurídicas, bem como a verificação da legislação<br />pertinente. Foi possível concluir que o contrato<br />social da sociedade limitada tem autorização<br />jurídica para prever diversas situações<br />relacionadas ao falecimento de sócio, sem que,<br />com isso, se considere pacta corvina e, assim,<br />antever uma série de problemas práticos, que<br />costumam ocorrer nas sucessões com este tipo<br />social. Dessa forma, entende-se que um mínimo<br />essencial de segurança sucessória poderá<br />ser garantido pelo contrato social a partir da<br />previsão de cláusulas relativas à liquidação<br />das quotas, ao pagamento dos haveres, à possibilidade<br />de ingresso dos herdeiros na sociedade,<br />à administração da sociedade e desenvolvimento<br />de atividades empresariais, bem<br />como à proteção de vulnerabilidades de sócios<br />e herdeiros.</p> Simone Tassinari Cardoso Fleischmann, Alice Pagnoncelli Pituco Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2635 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 DISCURSO PROFERIDO PELO ORADOR DA TURMA 178, TURNO NOTURNO, DE FORMANDOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG, EM SESSÃO DE COLAÇÃO DE GRAU, REALIZADA EM 22 DE FEVEREIRO DE 2024 - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p513 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2620 Gabriel Henrique Ramos Venâncio Silva Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2620 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 EDITORIAL - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p11 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2607 Tereza Cristina Sorice Baracho Thibau, Lucas Carlos Lima Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2607 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 DEMOCRACIA E SOBERANIA: REPENSANDO A LEGITIMIDADE DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p519 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2613 Evelyne Lagrange; Rafael Fonseca Melo, Lucas Carlos Lima Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2613 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300 COMUNIDADE INTERNACIONAL E OLIGARQUIA - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v83p529 https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2609 Raphaële Rivier; Sofia Araújo Oliveira Pereira, Lucas Carlos Lima Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2609 Qua, 24 Abr 2024 00:00:00 -0300