SABER OU NÃO SABER, EIS A NOVA QUESTÃO: O DIREITO À IDENTIDADE GENÉTICA E O DIREITO AO ANONIMATO DO DOADOR NAS INSEMINAÇÕES ARTIFICIAIS HETERÓLOGAS - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2016p221

Autores

  • Carolina Lopes de Oliveira

Resumo

O presente artigo objetiva analisar a cons­tituição da identidade genética, nos casos dos procedimentos de inseminação artificial heteróloga. Pretende-se discutir o direito ao anonimato dos doadores, frente ao direito dos indivíduos gerados de construírem sua própria história. Para tanto, procura-se pensar sobre a aplicabilidade do “direito de não saber” ao caso dos doadores, resgatando o conceito deste direito conforme elucidado em artigo da Professora Caitlin Mulholland, e, paralela­mente, sobre a possibilidade da existência de um “direito de saber” para os sujeitos gerados pela técnica.

Downloads

Publicado

2016-12-22

Edição

Seção

Artigos